É como um ritual antropofágico.
É como um ato decolonizador.
É para comer la asimetría e enfim, digeri-la.
É incorporar o pensamento DEF para a transformação de uma cultura capacitista.
Estela Lapponi é performer, videoartista e terrorista poética paulistana. Tem como foco de investigação artística o discurso cênico do corpo DEF, prática performativa e relacional (público), o trânsito entre as linguagens visuais e cênicas. Desde 2009 realiza práticas investigativas a partir do conceito que criou – Corpo Intruso e sua performatividade Zuleika Brit. Escritora do livro Corpo Intruso – uma investigação cênica, visual e conceitual, através do Prêmio pelo Histórico em Artes Visuais do PROAC LAB 2021.
Ficha Técnica
Concepção e Performance – Estela Lapponi
Iluminação – Ila Giroto
Produção- Lud Picosque – Corpo
Rastreado & Casa de Zuleika
As apresentações terão audiodescrição e intérprete de LIBRAS.
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